O Programa Pastoral da Diocese do Algarve para 2016/2017 será apresentado e lançado no próximo dia 1 de outubro, na Assembleia Diocesana, que terá lugar, a partir das 9h, no Centro Pastoral de Pêra. A jornada contará com a apresentação da conferência «Fátima, janela de esperança para o mundo de hoje», apresentada pela irmã Ângela Coelho, vice-postuladora da causa de canonização da irmã Lúcia. Além do clero, o encontro destina-se a representantes das paróquias, enviados pelos respetivos párocos, comunidades religiosas (a totalidade dos seus membros), todos os membros do Conselho Pastoral da Diocese do Algarve; responsáveis e equipas dos vários departamentos, secretariados e sectores dos Serviços Diocesanos de Pastoral e representantes de todos os movimentos e obras laicais.
Este será o quinto e último ano do Programa Pastoral projetado de 2012 a 2017, que em 2016/2017 se inspirará no exemplo de Maria, sendo marcado pelo Centenário das Aparições de Fátima e apoiado pelas propostas do santuário mariano em ordem a essa celebração. Tal acontecerá sem descurar as propostas gerais operativas que vêm desde 2012/2013, bem como as resultantes do estudo alargado e participado sobre a exortação apostólica do papa Francisco «Evangelii Gaudium» (A Alegria do Evangelho), dos apelos que a visita da Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima deixou em 2015 e da envolvência do Ano da Misericórdia em curso.
Para a ação pastoral a desenvolver em 2016/2017 são apresentadas, entre outras, as seguintes sugestões: promoção de formação a realizar através do CEFLA – Centro de Estudos e Formação de Leigos do Algarve; instituição do Centro Diocesano do Catecumenado de Adultos; continuação do investimento na formação dos catequistas; promoção de um conhecimento mais aprofundado sobre a «espiritualidade de Fátima», de forma a entender Maria no mistério de Cristo e da Igreja, a perceber a especificidade da mensagem de Fátima e a purificar/fundamentar a devoção e o culto mariano (tendo em conta que 43 das 81 paróquias do Algarve são «marianas» [têm Nossa Senhora como padroeira] e a organização de uma peregrinação diocesana ao santuário da Mãe Soberana; finalmente, a celebração do Dia da Igreja Diocesana (3 de junho de 2017) como convergência do caminho percorrido.