A cerimónia inaugural contou com as presenças do presidente
e da vice-presidente da Câmara Municipal de Castro Marim, Francisco Amaral e
Filomena Sintra, do presidente da Peace and Art Society (PAS), Paulo Duarte
Filipe, e da diretora regional de Cultura, Alexandra Gonçalves, que realçou a
ótima adesão dos artistas castromarinenses à iniciativa, “a maior adesão, entre
a Eurocidade, de artistas locais”. A música marcou a abertura da exposição, com
Bruno Correia no saxofone, João Pereira e alguns alunos no acordeão e Ana
Dacosta e José João com uma performance de canto e didgeridoo. Coreografia e
poesia, também de «Artistas de Cá», nomeadamente Pedro Tavares e o grupo
Teatroteca da Escola E.B. 2,3 de Castro Marim balizaram as restantes
intervenções artísticas.
Os primeiros «Artistas de C» a expor na Casa do Sal são então
Carla Mourão, pintora e ilustradora, já com três livros editados, Abel Justo, estudante
da Universidade de Belas Artes Complutense de Madrid, Elias Gato, licenciado em
Pintura pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa e mestre em Ensino de Artes
Visuais, pelo Instituto de Educação da UL, trabalha atualmente no âmbito da pintura
e da ilustração infantil, e Carlos Correia, formado em Agronomia, Arquitetura
Paisagista e escultor. Integrada também no evento esteve a exposição das
ilustrações do livro «Selva Molhada – pequenas histórias de um imenso Mar», da
autoria de José Guedes, com profusas ilustrações da artista plástica Carla
Mourão, ambos professores do Agrupamento de Escolas de Castro Marim.
Com o objetivo de sensibilizar e envolver a população e os visitantes, em Castro Marim, «My Fukushima» contempla uma área interativa com «Origamis da Natureza» (árvore seca para ir preenchendo com origamis construídos e/ou pintados pelo público) e «O Nosso Quadro Fukushima» (com pinturas feitas pelo público). A fechar a inauguração da megaexposição esteve o DJ Gustavo Vera, com uma seleção musical de sonoridades, desde Lounge, Chill, Jazz, Deep e Souful House, que acompanhou a elegância e ambiente do conceito.
Com o objetivo de sensibilizar e envolver a população e os visitantes, em Castro Marim, «My Fukushima» contempla uma área interativa com «Origamis da Natureza» (árvore seca para ir preenchendo com origamis construídos e/ou pintados pelo público) e «O Nosso Quadro Fukushima» (com pinturas feitas pelo público). A fechar a inauguração da megaexposição esteve o DJ Gustavo Vera, com uma seleção musical de sonoridades, desde Lounge, Chill, Jazz, Deep e Souful House, que acompanhou a elegância e ambiente do conceito.